Johnny dos Santos

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Aqui do alto dos meus pequenos 30 anos

 

Um amigo meu há um tempo chamou-lhes super poderes, bem podia ser esse o nome, ensinamentos que tiramos dos nossos primeiros 30 anos de existência. Não saber que eles existem, mas vivenciar cada um deles sem opção, porque: “Tudo o que não nos mata torna-nos mais fortes!”

 

  • Capacidade de estar calado, não só quando não se tem razão, a isso chama-se senso comum, mas mesmo quando se tem mas há nada ganhar provando-o, a isso chama-se maturidade.
  • Capacidade de entender que quando parece demais, é porque normalmente é mesmo demais.
  • Entender que dizer que não há impossiveis é um cliché e também não vale a pena investir em causas perdidas sejam elas de que ordem.
  • Entender que a vida não é a preto e branco, não há só bons nem maus, nem certo e errado, é tudo uma questão de perspectiva.
  • Entender que tal como os plantas tudo tem o seu próprio tempo para brotar, crescer e florescer. E principalmente entender que quebrar esse ciclo pode ter consequências.
  • Capacidade para aceitar os nossos próprios erros e ainda mais capacidade se conseguirmos aceitar os erros dos que nos são próximos como parte da sua própria aprendizagem.
  • Capacidade para aceitar que dos sentimentos mais importantes é a confiança e que uma vez quebrada nunca acaba totalmente reparada.
  • Saber entender as razões dos outros, mesmo quando elas não são as mais correctas.
  • Entender que até rir quando se quer chorar, partir quando se quer ficar, odiar quando se quer amar, faz tudo parte da vida.

 

Podia ficar aqui a noite toda, mas apeteceu-me apenas desabafar...

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Solidariedade vs Bom Senso

Fico sempre extraordinariamente comovido quando oiço uma mãe a pedir humildemente ajuda para ela e para os seus 8 filhos...

Apetece-me sempre tirar a morada e com o mesmo bom senso enviar-lhe uma caixa de preservativos!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Delirios de um Pato Amarelo


Raio do pato pato pato

Que roeu o meu sapato pato pato

Raio do pato pato pato

Que que me deixou despenteado!

Raio do pato pato pato

Já fugiu meio depenado!

Raio do pato pato pato

Nem grasnou de estar queimado!

Raio do pato pato pato

Já estragou o meu assado!

Raio do pato pato pato

Saiu do lago descontrolado!

Raio do pato pato pato

Bem pró meio do asfalto

 

De repente...

apareci eu todo passado, com o meu carro descontrolado!

E atropelei o pobre bicho desorientado!

Pobre pato pato pato

Que morreu eu eu

Debaixo de um Alfa Romeo

Pobre pato pato pato

Que morreu ...era  um chato, eu sei!

E eu ia abri-lo com o um x-acto!

Apesar disso,  era meu

O pobre pato pato pato

 

Que morreu por um sapato pato pato

Já morreu eu euuu

Enfim... lá se fodeuuuuu

Aconteceuuuu

Eu seiiiii...